e mesmo quando é ausência, é muito mais do que saudade. É vontade de ver de novo, de ver mais, de ver mais de perto, ver melhor. E tocar, de modo que, cada toque, eu tenha um pouco mais de ti em mim, para que não haja mais ausência. Te encontrar virou apenas uma questão de fechar os olhos. Tenho confundido ‘eu’ com ‘nós’. Mas isso sempre acontece, por surgir dúvidas as quais não sei responder. Aquele amor surrado, ou aquela amizade mal-falada, desacreditado amor ou rara amizade, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba o violento surto de felicidade causado por um simples sorriso no teu rosto.
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